As duas situações abaixo que me iniquietam na insistente pergunta: Será que alguém perdeu o emprego? Como a desatençãopode ferra alguma coisa aparentemente simples, o primeiro exemplo é consagrada na internet, mas por acaso se alguém não viu tá ai uma oportunidade.
É demais o comentário "Colocar só a véia", eu admito que não sou uma pessoa politicamente correta, como tambémvocê provavelmente não seja e mais de 80% da população também não, os outros 10% dizem que são, 5% acham que são e o restante realmente é portanto a grande maioria das pessoas utiliza "véio", mas esquecer na impressão do jornalé complicado hein seu diagramador? Eu imagino a situação que a nora que quis dar uma moral para sogra ficou perantea família. A errata é sensacional hahaha "na ocasião uma comunicação interna do jornal", genial!
Confira a nota e a errata no dia seguinte.
próxima dúvida sobre o mercado de trabalho para o cidadão que cometeu o erro é para o "fíduma" que não conseguiu trabalhar com os dador variáveis da carta.
É mole? Os caras mandam o soldado para uma guerra burra e com fins únicos de interesse pessoal, o cidadão toma um tiro na cara, ou explode num ataque de outro maluco amarrado com bombas, e ainda sobra para sua família receber umacarta o denominando de "Fulano de Tal". Sério mes grande vacilo do responsável pela comunicação, afinal qualquer erroé sem querer, porém numa situação delicada como esta o erro absolutamente não pode acontecer.
Se não entendeu nada do que estou falando, provavelmente você não anda lendo jornal, portanto se situe do assuntoabaixo:
Se não entendeu nada do que estou falando, provavelmente você não anda lendo jornal, portanto se situe do assuntoabaixo:
Exército dos EUA se desculpa por cartas ao "Fulano de Tal"
"Erro de composição" fez com que 7.000 cartas fossem enviadas aos parentes de soldados mortos no Iraque e Afeganistão. Pelo menos 4.224 militares morreram no Iraque desde 2003
O Exército dos EUA pediu desculpas nesta quarta-feira (7) por ter enviado 7.000 cartas a parentes de soldados mortos no Iraque e Afeganistão dirigindo-se aos destinatários como "caro John Doe" (expressão equivalente a "Fulano de Tal").
O Exército dos EUA pediu desculpas nesta quarta-feira (7) por ter enviado 7.000 cartas a parentes de soldados mortos no Iraque e Afeganistão dirigindo-se aos destinatários como "caro John Doe" (expressão equivalente a "Fulano de Tal").
As cartas, impressas numa gráfica terceirizada e enviadas em dezembro, pretendiam informar às famílias sobre entidades privadas que oferecem assistência àqueles que perderam parentes nas guerras.
O Exército disse que as cartas deveriam ter saudações individualizadas, mas que houve um erro
de composição. "O Exército dos EUA está se desculpando", disse a instituição em nota.
O general George Casey, chefe do Estado-Maior do Exército, enviará uma carta pessoal a cada destinatário que recebeu a correspondência inadequada, segundo o Exército.
O general George Casey, chefe do Estado-Maior do Exército, enviará uma carta pessoal a cada destinatário que recebeu a correspondência inadequada, segundo o Exército.
"Não há palavras para se desculpar adequadamente por este erro, ou pelo mal que pode ter causado", disse o general-de-brigada Reuben Jones, comandante-adjunto do Exército.
"O importante é que a intenção original da carta não se perca. As organizações mencionadas se dedicam a honrar os entes queridos e a reconhecer seu sacrifício e compromisso."
"O importante é que a intenção original da carta não se perca. As organizações mencionadas se dedicam a honrar os entes queridos e a reconhecer seu sacrifício e compromisso."
Pelo menos 4.224 militares dos EUA morreram no Iraque desde o início da ocupação, em 2003.
Outros 627 morreram na Operação Liberdade Duradoura, que inclui operações militares no Afeganistão e em outros países da África, Ásia e Oriente Médio.
Última pergunta: Não teve um infeliz pra comparar o remetente com o nome ? Ou pelo menos verificar como ficou a impressão dos dados variáveis na impressão?
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